terça-feira, setembro 05, 2006

Salve, salve, Pina!

“Pina Bausch capta o imperceptível. Seus atores/bailarinos/personagens estão sempre sozinhos, tentando o amor, tentando uma união que se desfaz e se tenta de novo. (...) Pina humaniza os nossos defeitos, nossos ridículos e nos oferece a própria vida reciclada com carinho, virando-nos em viajantes de nós mesmos. (...) É isso aí. Ao sair do teatro Alfa eu estava limpo, oxigenado, purificado, pronto para mais uma temporada no inferno da estupidez nacional.”
Arnaldo Jabor, Só a beleza nos salva, 05/09/06.

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