Há um mês, o americano Travis Frey foi preso por ter amarrado a sua mulher à cama, estuprando-a três vezes seguidas. O motivo para essa barbárie? Ela levou as filhas do casal a uma nova igreja. Mas o pior ainda está por vir.
Depois que o marido foi preso, Ruth entregou à polícia um contrato de casamento que ele redigiu e ela nunca assinou. O contrato na íntegra tem 4 páginas e determina que Ruth deveria depilar-se a cada três dias (incluindo detalhes bizarros de forma e tamanho dos pelos pubianos), que sua mulher deveria se vestir com saias que não ultrapassassem o joelho em mais de 5cm, “a não ser em idas à igreja”, enfatizando que a calcinha era “sempre opcional, não precisando ser usada”. Mais adiante, era estipulado que ela deveria tirar 20 fotos eróticas a cada duas semanas e apresentar o seu novo “pet name”, com o qual seria chamada nos dias seguintes.
Mas ele não era tão malvado assim... Se Ruth seguisse as regras do jogo dele, que a obrigava a dormir nua todos os dias e a não chorar ou reclamar ou discutir com ele, ela ganhava pontos, que se revertiam em dias mais “brandos”. Dentro dessa lógica, ele concedia “3 pontos para a felação até a ejaculação”, “7 pontos para o sexo anal, quando esperado” e “14 pontos para o sexo anal, quando não esperado”.
Se ela se comportasse mal, ou seja, não concordasse em fazer o que ele queria, ou fizesse de má vontade, ela perderia pontos. Se ela não tivesse mais pontos para perder, como castigo ela seria amarrada à cama e ele faria o que quisesse com ela, pelo tempo que quisesse, todas as noites, até em que ela pedisse desculpas e dissesse que estava pronta a voltar a ser a escrava sexual dele...
Eles ficaram casados por nove anos.
Fonte: No mínimo, 20/03/06.
2 comentários:
Tati!!!
Eu estou grávida!!!
Estou tão feliz!!!!
Quanto a esse louco, sem copmentários... beijo grande pra ti!!!!
parabéns pra moça dos olhos verdes que está agora ainda mais cheia de graça! :-)
to muito feliz por você tb!
beijo!
Postar um comentário