Por cinco anos, desde que apresentou seu trabalho de conclusão na faculdade, aquela frase a acompanhou. “Na página x, na linha y, você escreveu “nem sequer” e sequer basta...”
Uma lição para a vida inteira. Com um peso de verdade absoluta por ser proferida em uma banca examinadora, por uma editora de um jornal local. Mas a dona da verdade estava errada.
Trabalhando, a jornalista que carregava aquele trauma por tanto tempo soube por seu editor que o uso de sequer, para ser correto, era sim acompanhado obrigatoriamente por palavras de negação: não, nem , sem... A prepotente causadora do trauma estava errada!
E tanto os dicionários, como os manuais de redação dos jornais mais respeitados concordavam com o editor. Depois disso, uma leveza a tomou. Aquela mulher tão cheia de banca, não conseguiu deixar um trauma sequer... Ufa!!
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